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TCE de Olho fiscaliza estrutura e serviços prestados na UPA de Augustinópolis

Servidores do Tribunal de Contas vistoriaram a Unidade de Pronto Atendimento e ouviram quem usa e trabalha na unidade
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Quem precisa de atendimento de urgência e emergência na região do Bico do Papagaio sabe o quanto é importante ter uma estrutura de saúde funcionando bem. Por isso, o projeto TCE de Olho chegou, nos dias 23 e 24 de abril, à cidade de Augustinópolis para fiscalizar de perto a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município. 

Durante dois dias, técnicos do Tribunal de Contas do Tocantins (TCETO) analisaram desde a estrutura física da unidade até a organização dos serviços oferecidos. O trabalho segue o mesmo padrão realizado em outras cidades: uma vistoria completa, com base em critérios técnicos, mas com um olhar atento à realidade de quem vive e trabalha ali. 

O diferencial do projeto é que o TCE que vai a campo, conversa com os profissionais de saúde e, principalmente, escuta os usuários. Com isso, os relatórios ganham mais precisão e ajudam os gestores a melhorar os serviços públicos de saúde. “O que a gente quer é garantir que a população receba um atendimento de qualidade. Estamos aqui para verificar o que está funcionando e o que pode ser melhorado, sempre com respeito ao trabalho dos profissionais e pensando na população”, afirmou o responsável pela Coordenadoria de Auditorias Especiais (COAES), auditor Saulo Souza.

O projeto já passou por várias cidades e vem gerando resultados concretos, com melhorias nas unidades vistoriadas e maior transparência na aplicação dos recursos públicos.

Relatório 

Os dados coletados durante a vistoria em Augustinópolis serão reunidos em um relatório técnico que será entregue ao conselheiro responsável pela Segunda Relatoria. Com base nesse material, o Tribunal poderá emitir recomendações e monitorar a implementação de eventuais ações corretivas.

Projeto 

Iniciado em fevereiro deste ano, o projeto “TCE de Olho” foi idealizado para tornar a fiscalização mais próxima da realidade dos serviços públicos, com uma atuação contínua e preventiva — e não limitada a momentos de crise ou denúncias. A ação começou com foco na saúde, mas há previsão de ampliação para outras áreas, como educação e infraestrutura.

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